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De acordo com a Associação dos Terminais de Exportação de Paranaguá, um navio parado na espera custa cerca de 40 mil dólares por dia.

O Porto de Paranaguá, no litoral do Paraná, informou que embarcações aguardam para realizar o carregamento nesta terça-feira (14) e mais de 100 navios estão a caminho do Brasil.

Parte desses navios, 35, esperam para carregamento de soja. Alguns estão parados por questões burocráticas, como pendências contratuais, outros à espera da carga.

Dados apresentados pela administração, mostram que, em fevereiro de 2023, a exportação de soja teve uma queda de 59% no estado na comparação com o mesmo período do ano passado.

A nota diz também que o DNIT está realizando levantamentos geológicos para avaliar com precisão as principais causas do rompimento do talude de aterro e que as chuvas intensas estão afetando as rodovias. Com isso, diz que os trabalhos estão sendo reforçados.

Também em nota, o Governo do Paraná explicou que “já solicitou ao governo federal a realização de obras emergenciais na BR-277, uma rodovia federal, sob responsabilidade da União. Em ofício encaminhado na semana passada, pede que o trecho com afundamento seja regularizado o quanto antes, assim como requer celeridade no novo pacote de concessões, que vem sendo construído desde 2019”.

O governo garantiu que “segue acompanhando os desdobramentos dos impactos da interrupção momentânea do tráfego na economia local. O Paraná vai alcançar neste ano safra recorde de soja e vinha de um grande momento no comércio internacional no começo do ano, com aumento de exportações no primeiro bimestre, na casa de 9%, em comparação com o mesmo período do ano passado”.



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